8 de abr. de 2015
E agora,vai querer o que?
17 de mar. de 2015
Cuidado com os burros motivados – entrevista de Roberto Shinyashiki à revista “Isto é”
Decidi publicar esta entrevista por se tratar de um alerta aos rumos que a sociedade tomou, uma análise feita por alguém que não professa a fé cristã, mas que serve para abrir nossos olhos, para que possamos mudar enquanto é tempo.
Desejo aos leitores uma boa reflexão.
Por: Camilo Vannuchi
Em Heróis de verdade, o escritor Roberto Shinyashiki combate a supervalorização da aparência e diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima
Observador contumaz das manias humanas, Roberto Shinyashiki está cansado dos jogos de aparência que tomaram conta das corporações e das famílias. Nas entrevistas de emprego, por exemplo, os candidatos repetem o que imaginam que deve ser dito. Num teatro constante, são todos felizes, motivados, corretos, embora muitas vezes pequem na competência. Dizem-se perfeccionistas: ninguém comete falhas, ninguém erra. Como Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa) em Poema em linha reta, o psiquiatra não compartilha da síndrome de super-heróis. “Nunca conheci quem tivesse levado porrada na vida (…) Toda a gente que eu conheço e que fala comigo nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, nunca foi senão príncipe”, dizem os versos que o inspiraram a escrever Heróis de verdade (Editora Gente, 168 págs., R$ 25). Farto de semideuses, Roberto Shinyashiki faz soar seu alerta por uma mudança de atitude. “O mundo precisa de pessoas mais simples e verdadeiras.”
ISTOÉ – Quem são os heróis de verdade?
Roberto Shinyashiki – Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa
de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado,
viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso
é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que
não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão
de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que
não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa. Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida,
e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.
ISTOÉ – O sr. citaria exemplos?
Shinyashiki – Dona Zilda Arns, que não vai a determinados programas de tevê nem aparece de Cartier, mas está salvando milhões de pessoas. Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos, empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”. É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.
ISTOÉ – Qual o resultado disso?
Shinyashiki – Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.
ISTOÉ – Por quê?
Shinyashiki – O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.
ISTOÉ – Há um script estabelecido?
Shinyashiki – Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um presidente
de multinacional no programa O aprendiz? “Qual é seu defeito?” Todos
respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: “Eu mergulho de
cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar.” É exatamente o que o chefe
quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado
ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma
forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder.
O vice-presidente de uma das maiores empresas do planeta me disse: “Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir.” Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?
ISTOÉ – Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Shinyashiki – Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.
“Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o grande objetivo de vida se tornou parecer ”
ISTOÉ – Está sobrando auto-estima?
Shinyashiki – Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa. Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parece que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.
ISTOÉ – Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?
Shinyashiki – Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta. O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: “Quando você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham.” Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.
ISTOÉ – O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
Shinyashiki – Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.
ISTOÉ – É comum colocar a culpa nos outros?
Shinyashiki – Sim. Há uma tendência a reclamar, dar desculpas e acusar alguém. Eu vejo as pessoas escondendo suas humanidades. Todas as empresas definem uma meta de crescimento no começo do ano. O presidente estabelece que a meta
é crescer 15%, mas, se perguntar a ele em que está baseada essa expectativa, ele não vai saber responder. Ele estabelece um valor aleatoriamente, os diretores fingem que é factível e os vendedores já partem do princípio de que a meta não será cumprida e passam a buscar explicações para, no final do ano, justificar. A maioria das metas estabelecidas no Brasil não leva em conta a evolução do setor. É uma chutação total.
ISTOÉ – Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
Shinyashiki – Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: “Quem decidiu publicar esse livro?” Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.
ISTOÉ – Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Shinyashiki – O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.
“O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal”
ISTOÉ – Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Shinyashiki – A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: “Você tem de estar feliz todos os dias.” A terceira é: “Você tem que comprar tudo o que puder.” O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: “Você tem de fazer as coisas do jeito certo.” Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você precisa ser feliz tomando sorvete, levando os filhos para brincar.
ISTOÉ – O sr. visita mestres na Índia com freqüência. Há alguma parábola que o sr. aprendeu com eles que o ajude a agir?
Shinyashiki – Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um
hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.
Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero ser feliz.” Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora
da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis. Uma história que aprendi na Índia me ensinou muito. O sujeito fugia de um urso e caiu em um barranco. Conseguiu se pendurar em algumas raízes. O urso tentava pegá-lo. Embaixo, onças pulavam para agarrar seu pé. No maior sufoco, o sujeito olha para
o lado e vê um arbusto com um morango. Ele pega o morango, admira sua beleza
e o saboreia. Cada vez mais nós temos ursos e onças à nossa volta. Mas é preciso comer os morangos.
fonte: faladeus
28 de fev. de 2015
Qual o problema de sua esposa?
ESPOSA SURDA
– Qual o problema de sua esposa?
– Surdez. Não ouve quase nada.
– Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faça um teste para facilitar o diagnóstico. Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. E quando vier – diz o médico – dirá a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Está certo?
– Certo, combinado então.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o marido decidiu fazer o teste.
Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: “Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora”.
– Maria, o que temos para jantar? – não ouviu nada. Então aproximou-se a 10 metros.
– Maria, o que temos para jantar? – nada ainda. Então, aproximou-se mais 5 metros.
– Maria, o que temos para jantar? – Silêncio ainda.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
– Maria! O que temos para jantar?
– Frango, meu bem ….. É a quarta vez que te respondo!
Como percebem, muitas vezes achamos que o problema ocorre com os outros, quando na realidade o problema é nosso, só nosso… Achamos que Deus não ouve nossas orações mas quando nos aproximamos Dele percebemos que o erro sempre esteve em nós por não ouvirmos o que Ele diz.
E você a que distancia está de Deus ?
16 de fev. de 2015
ONG Bendito é o Fruto do Seu Ventre
VISÃO
“Encucar na cabeça da criança e do adolescentes que é bendito, que existe um lugar para ele na sociedade, que todos temos dons e talentos a serem trabalhados, que acreditamos neles e que investiremos no que for preciso, para torná-lo um potencial e escrever assim, uma nova história de esperança e amor”.
Apresentando a ONG Bendito é o Fruto do Seu Ventre, Exército de Latas, é um convite para você participar ativamente, se inscrevendo no canal,divulgando esse vídeo nas redes sociais, podendo entrar em contato direto com a gente nos contatos abaixo, visitando pessoalmente e vindo sonhar e por em prática os sonhos... é um privilégio poder servir.
adicione a ONG no seu facebook https://www.facebook.com/profile.php?...
ONG BENDITO É O FRUTO DO SEU VENTRE
Projeto: Exército de Latas
RUA: WILSON CAXAMBU PT 05 CHÁCARA EBENEZER – REGINA BASTELLI -LIMEIRA - SP
Fone: (19) 3039-0319 TIM (19) 98289-1618
8 de fev. de 2015
VAI QUERER VOCÊ TAMBEM COMER FRANGO E TOMAR LIMONADA?
O CRISTÃO E O EMPREENDORISMO
Gênesis 27
“Rebeca pegou as melhores roupas de Esaú, seu filho mais velho, roupas que tinha em casa, e colocou-as em Jacó, seu filho mais novo. Depois cobriu-lhe as mãos e a parte lisa do pescoço com as peles dos cabritos,”
Aqui estou mais uma vez para falar um pouco das experiencias vividas com Deus. Não sou estilista, nem costureira, mas já vi muita gente tentando vestir a roupa de outra pessoa, nesta terra tudo foi feito com um proposito, e esse proposito somente é para glorificar o nome do SENHOR.
Certo dia estava observando a igreja em si, os musicos, os diaconos, os obreiros, os adoradores, os cantores e tudo é tão lindo aos nossos olhos que parece tão simples e facil, e tudo que é lindo aos nossos olhos surge o desejo de ter tambem. “ai meu irmão, que mora o perigo”
Deus tem um chamado a cada um, mas pouco são escolhidos a exercer o mandato e cada qual tem seu cargo. Vejo pessoas vestindo a roupa de diaconato e perambulando como uma barata tonta sem saber o que fazer. Essa parte eu posso falar, sou diaconiza e cada vez que saia de casa para exercer o diaconato eu orava, pedia discernimento para cada gesto do meu pastor e o trabalho era arduo e muitas pessoas vestiam a roupa pra desfilar e passava o culto inteiro sendo humilhado, e o pior, pelo diabo. O diabo se manifestava e alguns dos diaconos que o segurava, o cramunhão gritava em alto e bom som, “você precisa orar porque de você eu não tenho medo”.
Meu irmão não deseja as vestes do outro, o que Deus fez para o outro não cabe a você, a não ser se você esta pronto a pagar a consequencia. Veja Jaco, vestiu as veste de Esaú, mas teve que fugir, sofreu por amor, trabalhou dobrado, aguentou o “sogro”, Será que valeu a pena? adiquiriu riqueza? adiquiriu, mas pagou o preço e fora o preço da separação de não ver o pai, o irmão.
Os cristão tem que estar atento a tudo, ate no mundo, ate no meio empresarial. Todos nos sonhamos em ter o nosso proprio negocio, mas ore a Deus, busque de Deus o melhor ramo, é DELE que vem os melhores negocios.
No Estado Unidos, tinha dois irmão, proprietário de um restaurante, famoso e esse restaurante pegou fogo, os dois desesperado entraram no meio das chamas e apenas um sobreviveu. As queimaduras foram muito grave, que fez com que esse moço ficasse meses no hospital. Ele observou cada coisa, cada detalhe, mas ele não ficou observando o que estava na moda para copiar NÃO
Inovação e criatividade são a mesma coisa? A resposta é não. Criatividade é pensar coisas novas, inovação é fazer coisas novas e valiosas. Inovação é a implementação de um novo ou significativamente melhorado produto (bem ou serviço), processo de trabalho, ou prática de relacionamento entre pessoas, grupos ou organizações. Os conceitos de produto, processo e prática são totalmente genéricos, se aplicando a todos os campos da atividade humana, como indústria, comércio, governo, medicina, engenharia, artes, entretenimento, etc. O termo implementação implica em ação: só há inovação quando a nova idéia é julgada valiosa e colocada em prática. O moço observou que dos meses que passou ali, só comeu frango e bebeu limonada e nunca enjoou dessa comida e hoje é umas das grandes franquias do mercado americano – isto é inovação.
Agora vai você quer comer frango e tomar limonada, vai montar um negocio, que no Brasil não vai virar, pois a cultura é muito diferente. Cuidado a roupa que veste o outro não cabe em você. Hoje o indice de micro empresario individados é muito, tentou imitar o empreendimento do outro, no começo tudo maravilha, mas depois de meses, ai você me conta que a roupa ficou apertada.
Vigia oooh povo de Deus, não só dentro da sua igreja, ou trabalho, mas dentro da sua casa tambem. A melhor orientação Vem do trono de Deus
25 de jan. de 2015
Pensamentos direto do trono de DEUS
Amei esse pensamento, realmente no escuro é assim
http://pensador.uol.com.br/colecao/prguilhermerodrigues/
23 de jan. de 2015
Igual ao carnê do baú da felicidade
Será que esta como o carnê do baú?
Rigorosamente em dia
Pois bem!
Eu não estava com minha vida assim, posso afirmar que se não fosse a misericórdia de Deus, hoje minha família estaria destruída completamente.
Eu Pedrina desleixei das coisas do Senhor, começou tao vagamente que quando percebi já não ia mais nos cultos. Deixei de viver os milagres de Deus por uma semente que o diabo plantou em meu coração. Sou filha única e passei 15 anos de minha vida orando para que meus pais na velhice não ficassem acamados. Pois meu pai tornou portador de uma doença rara que os médicos acham que é a pior doença que existe na face da terra, Esclerose Lateral amiotrófica (ELA). Atrofiado dos pés a cabeça, essa era a situação de meu pai no qual passei 15 anos orando para que isso não acontecesse. Minha fé foi abalada, peguei medo de orar, pois acreditada que tudo que pediria ao contrario aconteceria. E assim foram meses soando ao meu ouvido "não ora".
Definição de oração
imagem|divulgação|internet |
12 de jan. de 2015
Cuidado com o adubo, que alimenta seu sonho
Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Gálatas 6:7
Eu aprendi que a forma como regamos nosso presente vai impactar decisivamente nossa colheita no futuro.
Eclesiastes 3
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu".